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"Os
municípios brasileiros não estão sob
uma
apocalíptica condição na qual tenham
que passar
por epidemias de Dengue. Isso não precisa ser assim e pode
ser
diferente."
Nos
últimos vinte anos, o Brasil não tem conseguido
demonstrar que assumiu o controle sobre a Dengue.
O mosquito
vetor da doença,
Aedes aegypti,
dispersou-se por quase todo o país, ampliou sua
área de
abrangência e a intensidade de sua presença. A
população desse inseto aparece já
definitivamente
instalada em grande parte dos municípios brasileiros. A
presença do mosquito, no entanto, não significa,
necessariamente, que a doença deverá se espalhar
ou,
então, que haverá uma epidemia: é um
pressuposto para a doença, mas não uma sua
garantia.
Os cuidados de todos para evitar o surgimento
de criadouros desse inseto, assim como as permanentes
ações de monitoramento conduzidas pela
Administração Pública,
através das equipes dos seus órgãos de
Vigilância à Saúde, os constantes
trabalhos de
educação sanitária e as medidas
efetivamente tomadas na direção do controle,
podem manter as populações do mosquito dentro de
determinados limites, de forma que não sejam observados
elevados índices da doença.
É imprescindível, no entanto, que haja trabalho
sério, da parte da população e da
parte dos
governos. Na área da Epidemiologia, a irresponsabilidade de
qualquer um destes pode conduzir muita gente à morte.
Este site se dispõe a orientar o cidadão para que
ele tenha acesso suficiente à
informação que o capacite a agir de forma correta
e procurar saber se no
seu
município estão sendo tomadas as medidas devidas,
no tempo adequado, por profissionais realmente capacitados para essa
labuta. Ou se, por outro lado, o município e sua
população estão sob
circunstâncias epidêmicas, ou de risco
epidêmico, em razão de incapacidade
técnica, de interesses
político-partidários colocados acima da
saúde ou, ainda, pelo despreparo de seus gestores.
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Ricardo
B. Buchaul
Eng. Agrônomo Sanitarista |
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